Hoje teve que ser em papel.
Melhor.
Regresso às origens...
Quando tudo era tão simples como apenas ir dizendo.
A palavra escrita sem sentido e o sentido apenas a sentir a palvra escrita.
E tudo soa tão bem. Tão pleno e infinito.
Ainda bem. Ainda bem.
Até acho as minhas palavras bonitas, desenhadas e trabalhadas com a ponta do meu lápis a sairem cada vez mais longe da linha, sempre acima...
de volta à Terra.
Encontrei um pedaço do meu cérebro!
E ele, de volta ao meu corpo, o tal que estava soterrado, inerte, estremeceu.
Onde está o meu whisky?
Ando a aborrecer-me a mim própria com tantos pensamentos enfadonhos...
Blah!
10 – Abril – 2008
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