Justifico-me injustificadamente.
Escrevo sempre da mesma maneira e faço tudo sempre da mesma maneira.
Canso-me a mim própria sem conseguir romper com a minha inércia.
Falo. Muito. Demais.
Penso. Muito. Demais.
Mas não faço nada.
Passo momentos em que nem nada quero.
Não quero nada.
Quero ser outra coisa.
Não sei se me entendo. Sei que não estou no sítio certo.
7 – Agosto – 2008
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